O deputado Professor Lemos (PT) enalteceu hoje (27) os trabalhadores e trabalhadoras do serviço público do Estado pelo Dia do Servidor Público, comemorado em 28 de outubro, e criticou a intransigência do Poder Executivo em dialogar e atender as reivindicações do funcionalismo.
O deputado lembrou que a gestão Ratinho Jr. está prestes a completar dois anos de mandato e que, apesar das tentativas dos representantes dos servidores, o governo nunca aceitou receber as lideranças do funcionalismo.
“Já estamos chegando a dois anos de gestão, metade do mandato, o governador tem recebido tantas outras lideranças no Palácio, mas até agora não quis receber os representantes dos servidores, que são os trabalhadores e trabalhadoras que fazem a educação acontecer, a segurança, que atuam na saúde, na assistência social, na agricultura, meio ambiente e tantas outras áreas”.
Lemos exigiu que o governo do Estado trate os servidores públicos com respeito, pois os trabalhadores dedicam suas vidas para construir as políticas públicas do Estado, oferecendo serviço público de qualidade à população.
“São os trabalhadores do serviço público que atendem a população todos os dias, independente do governo. Os servidores dão sua vida inteira para construir as políticas públicas do Estado. Eles têm o direito de ser atendidos. É muito importante que o governo trate o servidor com o respeito que ele merece, porque isto é respeitar a população que utiliza os serviços públicos”.
Entre as demandas que devem ser atendidas pelo governo, Lemos destacou a reposição salarial da inflação e o respeito ao piso salarial regional, às progressões e promoções, e o adicional por tempo de serviço.
“O governo precisa receber os representantes do funcionalismo e atender as demandas das categorias. Respeitar o piso salarial regional. Temos uma lei de 2015 que garante que nenhum servidor público deve ganhar menos que o piso regional, mas desde janeiro deste ano este direito está sendo negado. O respeito à carreira, às progressões e promoções, ao adicional por tempo de serviço, que estão suspensos. Isto é um absurdo. A correção salarial da inflação. O Estado tem margem fiscal, margem financeira, e pode perfeitamente acatar as reivindicações do funcionalismo. Precisa atender estas demandas, que são direitos importantíssimos e fundamentais para a qualidade do serviço público”.
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